Cultura inclusiva, eu faço parte!

Para celebrar o Dia da Pessoa com Deficiência gostaria de compartilhar esse ano uma pequena reflexão. No momento atual em que vivemos, olhando para atrás, quantas conquistas, e ainda hoje, mesmo assim, há tanto oque se fazer. Muitas vezes nos sentimos calados, sozinhos, oprimidos, por uma sociedade que é feita de humanos, mas que mais se parecem predadores. Resistir, mas com resiliência, o tempo e a vida me ensinou. Que possamos tratar o tema diversidade de forma mais mais acolhedora, conseguindo nos colocar no lugar do outro. Que possamos chamar as pessoas pelo nome e não por suas diferenças. As leis estão prontas, basta aplica-las.
Que nossa humanidade desperte para essa "nova era", que nunca vem! "Quem sabe faz a hora, não espera acontecer"! Cultura inclusiva, eu faço parte!
Descrição da Foto: Quatro dançarinas de pé, em círculo, uma está com um braço solto, esticado para cima, o outro braço estendido para frente dando a mão para outra dançarina, as outras estão de mãos dadas com os braços elevados. Nos entreolhamos. Estamos com os cabelos presos, com flor, vestido com fundo branco floridos. Dançamos num palco com tablado de madeira, no fundo um grande painel branco escrito em vermelho CULTURA INCLUSIVA. 

E para nos lembrar que a arte imita a vida e a vida imita a arte, vamos cantar a música de Vandré:

PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES

Caminhando e cantando

E seguindo a canção

Somos todos iguais

Braços dados ou não

Nas escolas, nas ruas

Campos, construções

Caminhando e cantando

E seguindo a canção

Vem, vamos embora

Que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora

Não espera acontecer

Vem, vamos embora

Que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora

Não espera acontecer

Pelos campos há fome

Em grandes plantações

Pelas ruas marchando

Indecisos cordões

Ainda fazem da flor

Seu mais forte refrão

E acreditam nas flores

Vencendo o canhão

Vem, vamos embora

Que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora

Não espera acontecer

Vem, vamos embora

Que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora

Não espera acontecer

Há soldados armados

Amados ou não

Quase todos perdidos

De armas na mão

Nos quartéis lhes ensinam

Uma antiga lição

De morrer pela pátria

E viver sem razão

Vem, vamos embora

Que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora

Não espera acontecer

Vem, vamos embora

Que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora

Não espera acontecer

Nas escolas, nas ruas

Campos, construções

Somos todos soldados

Armados ou não

Caminhando e cantando

E seguindo a canção

Somos todos iguais

Braços dados ou não

Os amores na mente

As flores no chão

A certeza na frente

A história na mão

Caminhando e cantando

E seguindo a canção

Aprendendo e ensinando

Uma nova lição

Vem, vamos embora

Que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora

Não espera acontecer

Vem, vamos embora

Que esperar não é saber

Quem sabe faz a hora

Não espera acontecer

Oficina "Saudades de Nápolis" - Exposição Sentir prá Ver.

Durante esse mês realizei uma oficina baseada na obra Saudades de Nápolis de Berthe Worms. Essa obra faz parte da Exposição Sentir prá Ver, da curadora Amanda Tojal e que está sediada atualmente no Memorial da Inclusão. Fizemos uma parceria para recepcionar um grupo de alunos compostos por crianças e jovens surdos de uma escola pública.  Na obra, o menino engraxate é inspiração para nosso trabalho de observação e criação do movimento. 

Descrição da foto: Estou segurando no fundo uma reprodução tridimencional de um menino engraxate, ao lado uma intérprete de Libras e Amanda, que segura uma bandeja com pães. Em nossa frente, muitas crianças sentadas, viradas de costas para a foto.

Descrição da Foto: Intérprete está com os braços voltados para o lado esquerdo,  próximo, um menino reproduz a obra apoiando sua mão na caixa de engraxate, sentado numa cadeira. Claudia segura a obra tridimencional do menino engraxate e estou a seu lado com os braços para cima em sinal de "palmas". Amanda de pé ao lado de um menino cadeirante. Crianças à nossa frente sentadas no chão. 

Descrição da foto: Dois meninos, um sentado numa cadeira com o pé descalço apoiado sobre uma caixa de engraxate. O outro ajoelhado em frente, segura uma flanela e passa no pé do amigo. Ao lado direito, apoiado numa mesa a reprodução tridimencional da obra do menino engraxate. Eu estou de pé observando, todos estamos sorrindo. A intérprete do lado esquerdo e algumas crianças sentadas no chão observam.

Descrição da foto: Dois meninos, um sentado numa cadeira de rodas mostrando parte de sua canela. O outro ajoelhado em frente, segura uma flanela. Estou ao lado direito, ajudando a levantar a barra da calça do menino na cadeira. Estamos sorrindo. 

Descrição da Foto: Estou dançando no meio, vestida de preto, balançando os braços abertos. Em volta jovens e crianças surdas dançam com flanelas laranjas de pé e outros sentados no chão segurando escovas, todos sorridentes. No canto direito um menino cadeirante. Ao fundo pessoas observam.

Exposição: “Abelardo da Hora 90 anos: Vida e Arte”.

Exposição do artista Abelardo da Hora, considerado um dos grandes escultores expressionistas do Brasil. O artista ficou conhecido por denunciar com sua arte a miséria e a exclusão social de nosso país. Um exemplo de vida, de uma arte sensível e que toca a todos que passam por ela.

Para as pessoas em fazerem uma visita guiada é necessário fazer agendamento programado através do e-mail do educativo. Eles tem duas guias intérpretes bilingues que utilizam da Libras no atendimento ao público surdo. Não existe material adaptado para pessoas cegas e com baixa-visão, mas eles podem podem fazer uma visita mediadora acompanhados por um educador. O espaço é adaptado, com rampas, banheiro e elevador. 

Faz parte de uma das exposições intinerantes. No mesmo período ainda contam com mais duas exposições, além da permanente. Vale a pena conferir!

Descrição da Foto em preto-e-branco: Escultura em pedra de uma mulher nua, corpo esquálido e longilíneo, cabelos longos repartidos no meio. Segura seu filho nu inerte por debaixo das axilas apoiando a cabeça. Ele está entre seus seios. A mulher está de cabeça baixa, com tensão em sua face e a boca aberta, observa o bebê com os olhos arregalados entre suas mãos. No fundo observamos através do vidro arcos, janelão e o corredor que dá acesso a exposição.

Descrição da foto: No centro da imagem a escultura em bronze de uma mulher nua, de pé, com formas torneadas e arredondadas. O braço direito estendido acima da cabeça, o braço esquerdo dobrado apoiando sua cabeça. O rosto está na diagonal, voltado para cima, cabelos volumosos e curto. Está sobre um pedestal branco. Atrás dela mais algumas esculturas apoiadas em pedestal de outras formas femininas. Na parede vermelha à esquerda quadros expostos de tamanhos diversos.

Descrição da Foto: Gravura de um casal de mestre sala e porta-bandeira em preto-e-branco. Em formas geométricas, a mulher está na frente com um vestido decotado, longo, saia rodada, segurando o mastro entre o braço esquerdo e o direito voltado para cima. O homem está atrás, sorridente, de cartola, fraque e calça. Segura a mão da porta-bandeira, enquanto o outro braço está voltada para cima.

Descrição da foto: Gravura com quatro meninas usando vestido, duas em vermelho e duas em amarelo. Elas brincam de cabra-cega. Uma delas está com uma venda nos olhos enquanto as outras estão em volta gesticulando os braços. Estão em um terreno colorido de amarelo e verde. No fundo uma folhagem e uma casa. 

Serviço

Exposição: “Abelardo da Hora 90 anos: Vida e Arte”

Local: Caixa Cultural São Paulo – Praça da Sé, 111

Visitação: de 7 de março a 10 de maio de 2015

Horário: de terça-feira a domingo, das 9h às 19h

Entrada: gratuita

E-mail para contato: orientacao.sp@gentearteira.com

Exposição: Ver e Sentir Através do Toque/ RJ.

O Museu Nacional de Belas Artes/MNBA foi criado na época do Brasil Império, por obras de arte trazidas por D. João VI de Portugal, em 1808. Em 1937, foi construída a nova sede da Escola Nacional de Belas Artes, com projeto do arquiteto Moralles de los Rios, e o acervo foi transferido para lá. Em 13 de janeiro de 1937 o Museu foi fundado oficialmente.

Em uma de suas belas salas, Flamengo-Holandês, situada no segundo andar, está a exposição "Ver e Sentir Através do Toque". Ela apresenta quatro obras do seu acervo de maneira acessível. O trabalho faz parte do educativo que procurou trazer mais informações ao público com deficiência visual ou baixa-visão através de relevos e contrastes. 

O público em geral também pode participar dessa experiência, eles são convidados a colocar uma venda e tatear as reproduções. As obras originais se encontram no museu, mas em locais diferentes, compondo parte da exposição permanente. 

Obra: Auto-retrato ou Le manteau rouge, 1923 de Tarcila do Amaral.

Descrição da Obra: Pintura, óleo sobre tela, medindo 71,5 x 60 cm,  mostra o auto retrato de Tarcila do Amaral. Pele clara, cabelos pretos presos para atrás, olhos grandes escuros, sobrancelhas finas, sendo um lado amarronzado e o outro azulado. Seu nariz é grande, boca vermelha bem marcada. Está com o colo desnudo, veste um mantô vermelho, com uma gola grande e alta, deixando à mostra apenas sua mão direita com unhas vermelhas. O fundo é azul escuro, em degrade, até chegar ao branco.

Descrição da Foto: Uma reprodução da obra de Tarcila no fundo, com moldura azul escura, sobre parede azul. Do lado direito visão parcial de uma descrição da obra em fundo branco, escrito em preto. Em uma mesa branca, na frente em destaque, duas reproduções da obra, a que fica do lado esquerdo é em resina branca, esculpido os contornos da obra. Do lado direito, a reprodução em relevo feita de EVA colorido, com os contornos principais da obra. Embaixo das duas uma placa explicativa uma em tinta e outra em braille.

Obra: Casario, 1954 de Francisco Rebolo. 

Descrição da Obra: Pintura, óleo sobre tela, medindo 65 x 81 cm, de uma paisagem composta por casas, em destaque seus telhados e duas chaminés. Suas formas geométricas são em tons de branco, cinza e preto, com fundo cinza claro e escuro.

Descrição da Foto: Uma reprodução da obra de Rebolo no fundo, com moldura azul escura, sobre parede azul. Do lado direito uma descrição da obra em fundo branco, escrito em preto e do lado esquerdo outra descrição de obra. Sobre um pedestal branco, uma reprodução tridimencional composta por algumas formas geométricas coloridas. Na frente uma mesa grande branca, em destaque, duas reproduções da obra, a que fica do lado esquerdo é em resina branca, esculpido os contornos da obra. Do lado direito, a reprodução em relevo feita de EVA colorido, com os contornos principais da obra, destacando algumas casas. Embaixo das duas, uma placa explicativa, uma em tinta e outra braille.

Natureza Morta, 1952 de Manabu Mabe.

Descrição da Obra: Pintura, óleo sobre tela, medindo 46 X 55 cm. As figuras são formas geometrizadas, contornadas por grossos traços negros. Sobre uma mesa escura um cacho de bananas, na frente ao centro, um mamão papaia cortado ao meio, sobre um prato e, ao lado direito mais atrás, um vaso arredondado na cor bege e iluminado de branco, com cinco astes com folhagem despetaladas. As paredes no fundo são em tons de bege e marrom. 

Descrição da Foto: Uma reprodução da obra de Mabe no fundo, com moldura azul escura, sobre parede azul. Do lado direito uma descrição parcial da obra em fundo branco, escrito em preto. Na frente uma mesa grande branca, em destaque, duas reproduções da obra, a que fica do lado esquerdo é em resina branca, esculpido os contornos da obra. Do lado direito, a reprodução em relevo feita de EVA colorido, com os contornos principais da obra, destacando o cacho de banana, o mamão sobre o prato e o vaso. Embaixo das duas, uma placa explicativa, uma em tinta e outra braille.

Obra Arlequim Vencido, 1947 de José Borges da Costa.

Descrição da Obra: Arlequim está de pé, tem pele clara,  está de chapéu, o rosto de perfil, olha para baixo. Usa um conjunto de blusa de manga comprida e calça com grandes losangos azuis e brancos. Tem babados brancos no pescoço, cinto branco na cintura e meias brancas com sapatilha marrom. Seus braços e mãos estão apoiadas numa mureta na altura da cintura, a perna direita cruzada sobre a esquerda. Do lado direito de arlequim um alaúde em pé apoiado na parede de tijolos e parte de uma escada. Atrás, um rio. Em um lado de suas margens algumas árvores e, do outro, casas com montanhas no fundo.

Descrição da Foto: Uma reprodução da obra de José Borges no fundo, com moldura azul escura, sobre parede azul. Do lado direito uma descrição da obra em fundo branco, escrito em preto. Do lado esquerdo sobre pedestal branco uma réplica em formato de boneco de arlequim e seu alaúde apoiados na parede. Na frente uma mesa grande branca, em destaque, duas reproduções da obra, a que fica do lado esquerdo é em resina branca, esculpido os contornos da obra. Do lado direito, a reprodução em relevo feita de EVA colorido, com os contornos principais da obra, arlequim, alaúde e muro. Embaixo das duas, uma placa explicativa, uma em tinta e outra braille. Do lado esquerdo, em uma mesa branca mais baixa um catálogo.

Descrição da Foto: Sobre um pedestal branco, uma réplica de arlequim em formato de boneco e o alaúde apoiados na parede. Estou de pé, com cabelos presos e óculos na cabeça, usando vestido preto longo de manga regata. Toco o arlequim, juntamente com meu filho, que tem 2 anos e está usando camiseta branca e shorts preto, sorrindo para a câmera. No fundo, duas reproduções de obras sobre parede azul com moldura azul escura com a descrição da obra em fundo branco, escrito em preto. A primeira é a obra de Arlequim Vencido e a outra é Natureza Morta.

Exposição: Ver e Sentir Através do Toque

Período: 13 de janeiro a 02 de maio.

Sala: Flamengo-Holandês, situada no 2º andar

Visitação: terça/sexta de 10h às 18h;  sábado/domingo/feriado de 12h às 17h. 

Ingresso: R$ 8,00 e meia: R$ 4,00. Grátis aos domingos

O Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro, ou Museu do Ingá, como é conhecido, ocupa o Palácio Nilo Peçanha, antiga sede do governo do Estado do Rio de Janeiro, entre 1904 e 1975, quando se deu sua fusão com o antigo Estado da Guanabara. 

Considerado o guardião da memória do antigo estado do Rio de Janeiro a sua capital, a cidade de Niterói. O museu atua como centro de estudo, de preservação e de divulgação da história política e artística fluminense.

Os responsáveis pelo educativo foram muito disponíveis, sempre fica um na recepção para atender ao visitante que se interessar de mais informações ou uma visita guiada. Eles oferecem várias oficinas educativas que podem ser vistas pelo blog do museu. Os educadores fizeram o curso de introdução à Libras. O primeiro obstáculo que encontramos são as escadarias na entrada. Eles não tem autorização para realizar uma adaptação pelo tombamento do palácio. Fui com o carrinho do meu filho. Eles me auxiliaram carregando. Tinha na exposição algumas informações digitalizadas, mas de difícil acesso à pessoas com deficiência visual, não tinha nenhum material disponível em braille. 

Tem uma parte da exposição que você pode deixar seu depoimento. Vale a pena todos irem e contribuírem para melhorar o acesso a informação e fruição da arte para todos! 

Descrição da Foto: Fachada externa da entrada do museu. Um grande sobrado branco com duas escadas que se encontram no térreo. Ele está ao lado esquerdo e no fundo, enquanto ao lado direito o tronco de uma frondosa árvore. 

Descrição da Foto: Escadaria que dá acesso à entrada do museu na área interna. Ela tem corrimão dourado, com arabescos em preto. Suas escadas tem frisos amarelos com fundo marrom, escrito em branco e uma luz de led clara. Na parede branca escrito em preto: Você sabia que... E nos degraus escrito as frases: "Em Piraí localiza-se o monumento rodoviário. Importante obra no estilo Art-Decó, as margens da rodovia Rio-São Paulo?/ Campos do Goytacazes é o município com maior extensão territorial?/ Resende faz fronteira simultaneamente com os estados de Minas Gerais e São Paulo?/ Uma cidade chamada São João Marcos e que hoje é um parque ambiental?"

Descrição da Foto: Numa estante branca, quadriculada em vários tamanhos, posicionada na diagonal, com uma luz na penumbra, observamos vários objetos representantes de culturas regionais. Máscaras, esculturas, vasos, réplicas de barco, bonecos de orixás.

Descrição da foto: Um dos salões principais, na parede ao fundo várias pinturas, no centro uma grande mesa de madeira escura com cadeiras estofadas em volta, um grande tapete no chão. No teto um candelabro de cristal. 

Museu do Ingá- Niterói/RJ

Rua Presidente Pedreira, 78 – Ingá.

Horário: 3ª a domingo, das 12h às 17h. Entrada franca

http://museudoingaeducativo.blogspot.com.br/

Museu de Arte Contemporânea de Niterói/ RJ - MAC.

Projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer, é um espaço aberto à foruns, encontros, exposições e performances. Um lugar que inspira o diálogo entre a área interna e externa, com um grandes painéis de janelas que circundam todo o espaço aberto para a Baía de Guanabara, mostrando uma bela vista da cidade do Rio de Janeiro. O educativo atua em atividades de visitas mediadas de escolas, faculdades, grupos de terceira idade, turistas e projetos especiais, além de oficinas educativas. É necessário solicitar anteriormente com o educativo visitas mediadas para pessoas cegas ou surdas. Eles tem aos domingos um programa especial voltada para as famílias.

Descrição da Foto: Área externa do museu, o MAC nasce do chão numa base cilíndrica de 9 metros de diâmetro que suatente todo o p'redio, ancorada numa sapata gigante de 2 metros de altura. Janelas em formato de painel escuro acompanhando todo o exterior. Sai do canto esquerdo duas plataformas que seguem em direção ao chão. O piso é claro, quadriculado. Ao fundo, montanhas e algumas pessoas na sobra do museu e do espelho dágua.

Descrição da Foto: Vista da janela de dentro do museu, elas estão lado-a-lado, em formato retangular vertical inclinadas para fora. Podemos observar do outro lado o mar, uma montanha do lado direito arborizada, no centro ao fundo o Pão de Açúcar. 

Descrição da Foto: Imagem vista de cima do salão de exposição com paredes brancas, piso marrom, com iluminações direcionadas tanto para algumas obras de Ligia Clark, pinturas e esculturas, quanto bancos brancos, do lado esquerdo, área reservada as atividades do educativo. 

Descrição da foto: Composição de um trabalho manual feito no educativo, atividade voltada para o público infantil. Sobre um tecido bege, traços azul e verde no fundo, duas nuvens feitas de malha acrílica, sol amarelo de feltro, pássaro e trem de plástico em miniatura, chão de feltro verde com outros dois tecidos floridos.

MAC - Horário de FuncionamentoEspaço expositivo – terça a domingo, de 10 às 18h
Pátio – segunda a domingo, de 9 às 19h

IngressoNormal – R$ 10,00
Meia-Entrada – R$ 5,00:
Estudantes da rede particular de ensino, universitários e adultos acima de 60 anos;
Professores, mediante apresentação da carteira profissional ou contra-cheque;

Entrada Franca:Crianças abaixo de 7 anos;Estudantes da rede pública de ensino (níveis fundamental e médio), sendo necessário a apresentação de ofício expedido pela instituição responsável na recepção do Museu;Responsáveis pelos grupos de alunos e representantes da instituição de ensino de origem;Moradores de Niterói mediante apresentação do comprovante de residência;Todo visitante que chegar no Museu de bicicleta terá entrada gratuita;

Às Quartas-Feiras, a entrada é franca para todos.

Endereço – Mirante da Boa Viagem, s/ nº, Niterói, RJ

Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

O Jardim Botânico do Rio de Janeiro é um convite para curtir a natureza seja sozinho, como os amigos e em família. Uma beleza rara, com caminhos bem cuidados e bem delineados. podendo ser feito visitas temáticas e escolares. O local possue museu, orquidário, bromeliário, cactário, jardim com ervas medicinais e muito mais. Atualmente o jardim sensorial está fechado para reforma. Lindos lagos, fontes e até um parquinho para os pequenos brincarem, com local para fraldário. Existe banheiro adaptado para pessoas com deficiência, estacionamento conveniado com Jockey Club, que fica na frente. Não me informaram nenhum serviço do educativo que seja voltado ao atendimento de pessoas surdas, com intérprete de Libras ou cegas. Oferecem o serviço de conveniência do uso de um carrinho elétrico para maiores de 60 anos, pessoas com deficiência com um acompanhante e gestantes totalmente gratuito, para fazer um passeio pelo jardim. Deve ser agendado no Centro do Visitante. Um local que registra uma parte da história do Rio de Janeiro, que pode ser visitado diariamente, pessoas acima de 60 anos, crianças até 7 anos não pagam. O ingresso está R$ 7,00 e deve ser pago apenas em dinheiro.

Descrição da Foto: Uma fonte de bronze em primeiro plano, em formato circular, em três alturas, jorrando água no topo. Em volta muitas árvores. No fundo uma alameda de palmeiras centenárias, altíssimas e uma montanha. 

Descrição da Foto: Detalhe de uma lagoa, com vitórias régias roxeadas à frente, tipo de bananeiras em leque ao fundo e o reflexo de plantas na lagoa.

Descrição da Foto: Diferentes tipos de orquídeas, amarelas, rosadas, mescladas, apoiadas sobre um balcão, dentro de um estufa branca.

Descrição da Foto da esquerda para a direita: Imagem do fraldário, escorregador colorido, casinha e balanço. Crianças com seus familiares estão sentadas e nos brinquedos. Um muro rodeia o parque com um bambusal e árvores. 

Maiores informações: http://www.jbrj.gov.br/visitacao/horarioeingresso#

Zoológico de São Paulo.

O Zoológico é um passeio para toda a família. Fica aberto praticamente todos os dias do ano. Agora nas férias de janeiro está com filas muito longas, por isso é bom se preparar. Uma boa dica é chegar cedo, em São Paulo quase todos os dias está chovendo muito forte, inclusive uma árvore do parque foi derrubada com a força do vento. Também tem o problema quando visitamos próximo do 12h, o sol forte espanta os animais para suas tocas, dificultando sua visualização. 

O parque é um local extenso, eles oferecem um serviço de carrinho por R$ 7,00 por pessoa. Pessoas com deficiência e crianças de colo não pagam. O passeio dura de 15 a 20 minutos e cobre 80% do parque. Infelizmente esse é o único serviço para pessoas com deficiência. Fui me informar e não existe educativo voltado para acolher esse público, nem para pessoas surdas ou cegas.

Para as mamães existe um fraldário com trocador, pia e microondas para esquentar a comida do bebê. Sugiro que levem pois as opções do restaurantes e lanchonetes se restringem a hambúrguer e arroz, feijão, com bife e batata frita. 

É sempre bom lembrar de levar água e protetor solar, como é um lugar aberto ficamos expostos o tempo todo. Um bom calçado para aproveitar os muitos passeios, existe também uma área reservada a animais de pequeno e médio porte, como sapos, répteis, cobras e até um formigueiro. 

Mesmo sendo um local simulado, as crianças podem aprender como seria os animais em seus habitats, respeitar um pouco mais a natureza e conviver com a diversidade. Um aprendizado para o homem levar para a diversidade humana. 

Descrição da Foto: Um elefante coberto de lama, sai de dentro de um pequeno lago. Ele está dentro de um espaço com cerca de madeira com vários arames. No fundo uma pequena casa na cor bege com uma porta aberta. Grama e árvores em volta. 

Descrição da Foto: Macaco babuíno na cor marrom claro está no topo de uma palmeira, com três estacas abaixo na vertical e uma de árvore. No fundo o céu azul e um pássaro voando. 

Descrição da Foto: Na frente um lago esverdeado, gramas e muitos flamingos rosados e alguns pássaros pretos no fundo. Tem árvores em volta e pessoas observando ao longe. 

Horários e Dias de Funcionamento: 

De segunda-feira a domingo

Das 9h às 17h

Fechamento da bilheteria: 16h30min

Venda de Ingressos na Bilheteria do Zoologico para o Mundo dos Dinoussauros: Até 16h

É possível ír de ônibus e metrô para o parque. Eles oferecem esse serviço: ZOOTUR (PONTE ORCA)

De segunda-feira a domingo

Funcionamento das 8h30 às 17h

Fechamento da bilheteria no Terminal Jabaquara: 15h

Endereço: Rua Miguel Stéfano, 4241 - Água Funda/SP.

http://www.zoologico.com.br/